SOS Amamentação

quarta-feira, 14 de outubro de 2020

Como fazer a higiene íntima da menina

    A higiene das meninas precisa de mais atenção, porque na anatomia feminina, a vagina fica perto do ânus, então as meninas são mais suscetíveis a infecções. O perigo é que microorganismos encontrados nas fezes cheguem à vagina durante a higienização e contaminem o trato urinário a partir daí.

  Para evitar esta contaminação, deve-se limpar sempre da frente para trás (incluindo adultos), conforme mostrado na figura a seguir:





    Os pais não podem ter medo de fazer a higiene intima, tão importante quanto higienizar a parte externa da vulva é limpar também dentro dos grandes lábios. Como o órgão da menina é interno, é mais fácil ter fezes escondidas. Se os detritos se acumularem, pode ocorrer um processo inflamatório que resulta na fusão dos grandes lábios devido a uma fibros. O processo é reversível, mas pode muito bem ser evitado. É comum que as meninas tenham a chamada pseudomenstruação, ou seja, soltem um pouco de sangue, não se assuste. Elas também podem ter um corrimento amarelo clarinho.

   Para fazer essa higiene da forma correta, utilize água e sabonete neutro, e passe um algodão umedecido em toda a região. Não introduza uma haste flexível na vagina da menina, isso pode até romper seu hímen. Se preferir usar esse instrumento, limite-o apenas a região da vulva e dos grandes lábios. Não é indicado usar sabonete íntimo, que normalmente só é recomendado a partir dos 8 a 10 anos, sob orientação do pediatra. 

   Para limpar uma menina na hora da troca da fralda, deve-se usar um pedaço de algodão molhado em água morna e limpar a região íntima pela seguinte ordem:

  • Limpar os lábios maiores da frente para trás, num movimento único;
  • Limpar os lábios menores da frente para trás, com um novo pedaço de algodão;
  • Nunca limpar o interior da vagina;
  • Secar a região íntima com uma fralda de pano macia;
  • Aplicar um creme para evitar a assadura.

  O movimento de frente para trás que deve ser feito durante a troca da fralda, evita que alguns restos de fezes entrem em contato com a vagina ou com a uretra, prevenindo possíveis infecções vaginais ou urinárias. Os pedaços de algodão usados para limpar a região íntima, só devem ser usados apenas 1 vez, jogando-o no lixo a seguir, usando sempre um novo pedaço numa nova passagem.


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segunda-feira, 28 de setembro de 2020

Como fazer uso seguro de medicamentos durante a amamentação

 




    Uma das dúvidas comuns das mães que amamentam é se elas podem tomar remédios. Principalmente mães que sofrem de doenças crônicas como diabetes e hipertensão. Embora a maioria dos medicamentos seja compatível com a amamentação, seu uso deve ser cuidadosamente avaliado por profissionais médicos para evitar riscos para mães e bebês. Poucos são formalmente contraindicados.

   Amamentar é fundamental e muito importante para o desenvolvimento do bebê. Por isso, o Ministério da Saúde recomenda que as mulheres conversem com os profissionais de saúde e escolham seu uso com cuidado para que possam amamentar com segurança. Mas, às vezes, é necessário considerar os riscos / benefícios do tratamento das mães que amamentam.

   A maioria dos medicamentos passa para o leite materno, mas em pequenas quantidades. Eles geralmente não são absorvidos pelo trato gastrointestinal da criança. No entanto, é importante que as mães relatem a medicação. Durante a amamentação, os medicamentos são divididos em três categorias: uso compatível, uso cauteloso e uso contra-indicado. Por isso, a orientação profissional é sempre importante.

   O uso de remédios é um dos principais fatores que levam as mulheres a interromper o aleitamento materno o mais rápido possível, seja por se preocuparem com os danos aos filhos, por terem obtido informações inadequadas, ou por não serem devidamente orientadas pelos profissionais de saúde.

   No entanto, considerando os dados disponíveis na literatura, a grande maioria dos medicamentos é  compatível com a amamentação e não deve ser causa de desmame precoce. Assim, qualquer orientação profissional para as mães que amamentam interromper a amamentação deve ser baseada no risco e benefício da decisão, sendo necessário compreender os fatores relacionados aos medicamentos para eliminação do leite materno e o risco da criança de exposição ao leite materno.


Os fármacos passam para o leite materno?

 Essa é a primeira pergunta que deve ser feita para avaliar o uso de medicamentos durante a lactação. A grande maioria dos medicamentos passa  pelas células da mama para estabelecer uma equilíbrio entre sua concentração no plasma da mãe e no leite materno, mas, o mais  importante saber se a quantidade do medicamento que passa para o leite é significativa ou não.


Medicamento contínuo

 O acompanhamento e a orientação especializada, desde o pré-natal, são essenciais para que uma mulher que faz uso constante de medicamentos se sinta segura para continuar o tratamento durante a amamentação. Mulheres que sofrem de doenças crônicas podem amamentar, mas em todos esses casos é extremamente importante que a mulher seja acompanhada desde a gravidez, principalmente para se sentir amparada em todos os momentos.


  Para garantir maior segurança, mesmo com dores de cabeça na correria do dia a dia, incômodos, náuseas ou dores, é importante sempre contar com a orientação médica ao usar qualquer medicamento, evitando assim riscos para a mãe e o bebê. Além disso, onde indicado, a mãe deve fazer o pedido conforme as instruções, tomando a quantidade certa, na hora certa e no tempo especificado.


Conheça o Manual do ministério da saúde: AMAMENTAÇÃO E USO DEMEDICAMENTOS E OUTRASSUBSTÂNCIAS




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quinta-feira, 17 de setembro de 2020

Vocês sabem o que é Exterogestação?

    






      O termo "exterogestação" é usado para descrever o período de gravidez que ocorre fora do útero após o nascimento do bebê. Nesta fase, os pais devem tentar reconstruir o ambiente uterino fora do corpo da mulher para aumentar o conforto da criança. Claro, outro objetivo é fazer com que seu desenvolvimento continue corretamente.

   No século passado, a antropóloga Ashley Montagu criou  o termo exterogestação, dizendo que os primeiros meses após o nascimento são fundamentais para o desenvolvimento contínuo dos bebês. Montagu chamou a atenção para o fato de que à medida que os humanos evoluíram para uma marcha bípede (duas pernas), os ossos da pelve feminina tornaram-se mais estreitos e os bebês começaram a nascer  cada vez mais "prematuros". A teoria da exterogestação determina que a gravidez humana deve durar além dos 9 meses do bebê dentro da barriga, se prolongando por, pelo menos, mais 3 meses após o parto.

    Em comparação com os filhotes de outros mamíferos, os bebês humanos dependem mais dos cuidados maternos e paternos para a sobrevivência. Eles crescem lentamente até adquirirem a capacidade de se mover e comer por conta própria, ou pelo menos conseguem manter um estilo de sono e alimentação semelhante ao dos adultos.

     Uma vez fora do útero, toda a sensação de segurança desaparece. Após o parto, o bebê sente frio e fome, precisa de  banho e fraldas para mantê-lo limpo e, eventualmente, passa horas sozinho por dia sem a companhia da mãe.

    Agora, ele precisa chorar para transmitir suas necessidades e chamar a atenção dos adultos ao seu redor, que garantem sua sobrevivência e, ao mesmo tempo, produzem o barulho e a irritação que costumam incomodar os bebês. Portanto, a transição da vida no útero para a vida externa é um período estressante e inseguro para as crianças. O choro se tornou a fonte de comunicação, que o bebê tem de dizer que tem algo errado.

     O objetivo da exterogestação não é reconstruir completamente o ambiente uterino fora do corpo da mãe  especialmente porque isso é impossível. Porém, no âmbito das possibilidades práticas, o ambiente uterino pode ser simulado em determinados momentos para permitir que a criança passe com mais segurança esse período de transição, enquanto os pais têm mais tempo para se adaptar aos cuidados necessários. A seguir vamos mostrar algumas exemplos para ajudar a criar um ambiente parecido com o útero da mãe.


1. Amamentação em livre demanda: aumenta o vínculo mãe-bebê, conforto e bem estar do bebê

  Podemos começar falando sobre o aleitamento materno sob demanda, principalmente nesse período. O bebê no útero não tem fome, ele tira tudo o que precisa diretamente do cordão umbilical que o conecta à mãe. Esse cordão umbilical foi cortado no nascimento, e um fator que agora liga a mãe ao bebê é a amamentação. Traz uma sensação de saciedade física e emocional para o bebê e o aproxima do lar definitivo.


2. Iluminação 

     Como não há nenhuma fonte de luz no útero,  a luz deve ser mantida baixa durante a maior parte do tempo após o nascimento do bebê. Além de não ferir os olhos da criança, também pode deixá-la mais calma.


3. Toque

     A sensação tátil é a sensação mais precoce formada pelos bebês e deve ser estimulada tanto quanto possível através de beijos, toques, abraços, massagens e conforto. Por meio desse contato constante, as crianças podem sentir o coração dos pais batendo e se aquecer, o que traz uma sensação de segurança e tranquilidade.


4. Carregar o bebê em um sling o faz lembrar da barriga da mãe 

     Outro fator é o contato com a pele da mãe.  Mas também podemos falar sobre o carregamento através do sling.  Ele fica em uma posição confortável semelhante à do útero, com a cabeça na altura do coração, lembrando-se do que ouvia.Na verdade, essa ferramenta é uma das que podem combinar melhor os componentes da exterogestação.

     Se isso não for possível, recomenda-se envolver o bebê com um cobertor para limitar as atividades do bebê e simular o calor do ambiente uterino.


5. Ruídos

    Na gestante, ocorre uma série de sons repetitivos e rítmicos que indicam a presença da mãe. Após o nascimento, colocar canções suaves e similares aos que ele já estava acostumado dentro do útero, isso vai agradar os bebês e fornecer novas fontes de estimulação.


6. Banho

    Para simular o ambiente uterino durante o banho, recomenda-se a realização de um banho quente ou de balde. Em um espaço estreito cercado de água quente, a criança se sente como quando é colocada em uma bolsa amniótica.


7. Enrolar o bebê em uma mantinha  

    Isso também ajuda o bebê a se sentir confortável, porque ele tem muito pouco espaço no útero e seus movimentos são limitados. Claro, o ideal é estar sempre por perto para evitar que qualquer parte do cobertor se solte e fique no rosto do bebê. 



Gostou de saber um pouco mais sobre a técnica da exterogestação? Para continuar por dentro de tudo sobre o mundo das gestantes, siga-nos nas redes sociais 






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quarta-feira, 16 de setembro de 2020

O Bebê não mama só para Matar a Fome!


    



     O leite materno é um alimento completo. Isso significa que o bebê não precisa de nenhum outro alimento (chá, suco, água ou outro leite) até 6 meses,  pois no leite produzido pela mãe estão todos os nutrientes necessários para garantir da criança. Porém, além de eliminar a fome, você sabia que o leite materno tem outros benefícios, além de nutrir. A amamentação também proporciona outros benefícios incríveis, especialmente em relação às emoções do bebê.
   Portanto, a amamentação de bebês por outros motivos é igualmente importante para o seu bom desenvolvimento e não se trata apenas de nutrição. Aqui estão outras razões incríveis para a amamentação infantil:


 1. Necessidade de sucção

    Do nascimento até cerca de 2 anos de idade, todos os bebês passam pela fase oral. Nesse período, existe a necessidade de sucção, não só para se alimentar, mas também para produzir uma sensação de felicidade e proteção, neste caso é chamada de sucção não nutritiva. Este tipo de sucção pode evitar que as crianças sofram de dependência oral (como roer as unhas), deformidades dentárias ou distúrbios da fala no futuro. Também estimula o crescimento da mandíbula e garante a evolução da respiração nasal, deglutição, mastigação e vocalização. Porém, diante de todas essas vantagens, o ideal é que a sucção ocorra no peito e não ao chupar o dedo ou chupeta. 



2. Ajuda o bebê a dormir


   Quando o bebê está agitado, parece que não quer mais dormir, coloque para mamar. A sucção, o contato com a temperatura da pele da mãe, o barulho do coração, tudo isso deixa o bebê mais tranquilo e promove seu relaxamento e descanso.


3. Não se sentirem sozinhos:

  Não faz muito tempo, o bebê estava dentro da barriga da mãe, em um ambiente escuro e quente. De repente, o bebê saiu daquele lugar e entrou em um mundo novo, cheio de luz, barulhento,  agitado e "longe da mãe", pois já não está mais dentro da mãe. 

   A amamentação é uma boa maneira de garantir que o bebê  se sinta seguro, mesmo não estando mais dentro da mãe, pois tem o contato pele a pele com o mãe, por isso, ao segurar o recém-nascido para amamentar ele se sente amparado e protegido, como se estivesse ainda dentro de nós.


4. O contato pele-a-pele

 A amamentação também tem uma conexão indescritível com essa proximidade entre mãe e bebê. Nesse momento, uma pessoa tem a oportunidade de conhecer melhor outra pessoa. A ciência usa esse fenômeno para explicar os benefícios desse contato. Esse fenômeno é caracterizado pelo aumento da liberação de ocitocina. A ocitocina é um hormônio que gera um prazer na  maternidade. Pode reduzir o risco de doenças cardíacas maternas e infantis e regular o oxigênio e ainda melhora a produção de leite.

5. Acalma dores e angústias

   A amamentação manterá o bebê calmo durante a cólica. A sucção é a fonte de satisfação para aliviar a dor e o desconforto, existem teorias que sugere que as mães amamente o bebê durante certos procedimentos (como coleta de sangue)). Porém, se o bebê acabou de mamar ou se recusar a amamenta, por favor, não insista, isso o deixará mais irritado.


6. Para imitar a sensação de estar dentro do útero

   Quando a mãe segura o bebê nos braços e lhe oferece o seio, ela dá ao filho uma ideia da continuidade do que acontece quando o bebê está na barriga

 Viu quantos benefícios? Os mais objetivos, como aporte de nutrientes, melhora do sistema imunológico, que já conhecíamos, mas os de ordem mais subjetiva e emocional, são complementares, o que nos faz dizer: vale muito a pena investir na amamentação dos nossos bebês!




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terça-feira, 15 de setembro de 2020

Pare de Sofrer Com a Amamentação! Curso Amamentação Descomplicada!

        Você está com dificuldade em amamentar?Achando que o seu bebê não está mamando o suficiente? Ou até mesmo já começou o uso de leite em fórmula?

      Eu posso te ajudar! Foi pensando em você que organizamos a Semana Você Pode Amamentar!

      Nessa semana eu vou te falar tudo que aprendi nos últimos 12 anos ajudando mais de 1500 mamães com diversos problemas a darem a volta por cima e conseguirem amamentar, até os casos em que a mamãe já usava só leite em fórmula!

      Eu vou te falar exatamente quais são os 4 motivos pelos quais você não está conseguindo amamentar direito e o que você deve fazer para solucionar esses problemas!






Assista o vídeo abaixo: 




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segunda-feira, 14 de setembro de 2020

AS 4 POSIÇÕES MAIS FÁCEIS PARA AMAMENTAR

 

    A amamentação não é automática nem mágica, como costumamos acreditar antes de segurar um bebê. Mas isso é possível porque o corpo feminino é programado para esse fim. Se você está amamentando ou está começando agora, mas ainda tem dúvidas, é importante encontrar informações confiáveis.

   A pega e a posição corretas estão diretamente relacionadas aos pontos-chave para o sucesso da amamentação: garantir a produção de leite, pois esvaziar a mama corretamente é o sinal de que o corpo precisa para produzir leite para a próxima mamada.

   Algumas coisas podem ajudar durante a amamentação, uma delas é a posição para a amamentação. Existem 4 posições que favorecem esse ato.



Posições para amamentar


    Antes de começar a ler, há uma mensagem importante: “É preciso ficar claro que são apenas sugestões, não um guia. A posição mais legal é: se a mãe e o bebê estiverem bem, não vamos interferir.


1) Tradicional

   É a mais usada por ser bem confortável para mamãe e bebê. Aquela que você vê em quase 100% das fotos de mulheres amamentando e provavelmente a primeira a ser ensinada à mãe. É possível ficar sentada ou recostada ao amamentar assim. A posição é barriga com barriga, bebê de frente para a mãe.

- O corpo do bebê deve ficar na altura da mama, de frente para a mãe, deitado.

- O umbigo do bebê deve estar encostado no corpo da mãe. Parece um detalhe sem importância, mas, se não estiver assim, atrapalha muito a mamada.

- O braço de baixo do bebê vai abraçar a mãe.

- A coluna do bebê deve estar alinhada: se o pescoço estiver torto, pode saber que ele está desconfortável.

-  A cabeça do bebê fica apoiada no antebraço da mãe

- As almofadas de amamentação ajudam a alcançar a altura correta, mas é possível fazer uma pilha de travesseiros ou almofadas comuns para elevar o bebê.








2) Invertida

    A cabeça do bebê fica para frente e os pés para trás, apontando para o encosto de onde a mãe estiver. Muito útil em situações onde o bebê aceita apenas um seio. Boa posição para gemelares, pois é possível amamentar os dois bebês ao mesmo tempo.

- Primeiro, coloque uma pilha de cobertores ou travesseiros (de um lado ou de ambos os lados para gêmeos) para que o bebê chegue à altura do peito da mulher.

- O bebê fica debaixo do braço da mãe e o corpo dele corre pela lateral do tronco.

- A barriga do bebê deve estar voltada para o tronco da mãe.

- O pescoço do bebê deve estar alinhado – se estiver torto, é sinal de que ele está desconfortável.

- Mão e braço da mãe servem de apoio para o bebê.

- Observe se a cadeira comporta essa posição - o bebê precisa de espaço para além das suas costas. O sofá é ideal, assim você tem um encosto confortável.




3) Cavalinho

  Uma boa opção para bebês prematuros, pois conseguem mamar com mais eficiência: nesta posição, é mais fácil para seu bebê abocanhar  a maior parte  da aréola, o que é essencial para uma pega eficaz.


- A mãe coloca o bebê sentadinho de frente para ela, uma perna de cada lado, e segura a cabeça do bebê com sua mão.

- A mãe deve sustentar o peso da cabeça do bebê, pois ele ainda não tem estrutura para sustentar sozinho a própria cabeça, que é até maior do que o corpo proporcionalmente.

- O ideal é segurar pela nuca, apoiando nos dedos polegar e médio o ossinho que fica embaixo das orelhas do bebê, fazendo uma resistência de baixo para cima: a ideia é sustentar.




4) Deitada

     A mãe deita de lado e posiciona o bebê na sua frente, ambos “barriga com barriga”. A cabeça do bebê deve ficar sobre uma pequena elevação. A mãe não deve usar essa posição se estiver sonolenta, por risco de dormir sobre o bebê. Durante a madrugada, é uma posição mais confortável para a mãe, que não precisa se levantar.

- A mãe se deita de lado e o bebê também, de frente para ela.

- É preciso ajustar a cabeça do bebê para fazer a pega correta, levando-o à mama.




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quinta-feira, 10 de setembro de 2020

10 principais benefícios da amamentação para a saúde do Bebê

     



     O leite materno, além de fornecer aos bebês todos os nutrientes necessários para um crescimento saudável, também traz benefícios importantes, pois pode garantir a saúde dos bebês por ser rico em proteínas e nutrientes, que podem fortalecer o sistema imunológico e favorecer o crescimento e o desenvolvimento para cada estágio do recém-nascido.

        O leite materno é o único alimento de que o bebê precisa até os 6 meses, e não precisa ser complementado com nenhum outro alimento ou líquido (nem mesmo água). Veja a seguir os 10 principais benefícios da amamentação para a saúde do Bebê.


1. Aumento do vínculo entre a mamãe e o bebê




     A emoção, o afeto, o carinho e o cuidado trazidos pela amamentação são os primeiros gestos de amor na relação entre mãe e bebê. A amamentação fortalece o vínculo, fazendo com que o bebê se sinta confortável e seguro no colo da mãe. 

      Esse momento lindo e intenso também se reflete no sistema nervoso da mãe, reduzindo o estresse. A ocitocina também conhecida como hormônio do amor - é a substância que faz com que o bebê procure o seio da mãe no primeiro momento fora do útero.


2. Combate a anemias

      Além da vitamina B12 e do ácido fólico, o leite materno também contém um tipo de ferro, que é altamente absorvido pelo intestino do bebê. A vitamina B12 e o ácido fólico são importantes para a produção de glóbulos vermelhos, que são as células responsáveis ​​pelo transporte de oxigênio no sangue. .

     O leite materno desempenha um papel importante no combate à anemia, porque tem um teor de ferro mais alto do que o leite de vaca. O ferro encontrado em outros tipos de leite não é suficiente para atender às necessidades dos bebês, e o cálcio em excesso pode prejudicar a absorção de ferro, levando à anemia ferropriva.


 3. Fortalecimento da imunidade




       Como o leite materno é rico em anticorpos produzidos pela mãe, ele é a defesa natural do bebê, protegendo-o contra asma, pneumonia, gripe, dor de ouvido e problemas intestinais. Isso ajuda a prevenir doenças graves no recém-nascido. Se ele estiver doente, o corpo da mãe aumentará a quantidades de proteínas e células de defesa no leite para promover a recuperação do bebê. 

      Para especialistas, infecções comuns (como otite média) nos primeiros seis meses têm menos impacto nas crianças amamentadas.

    Isso porque o leite materno possui células defensivas e fatores anti-infecciosos, que podem proteger o organismo do recém-nascido e desempenhar um papel importante no fortalecimento da imunidade do bebê.


4. Evita a diarreia

      Existem algumas bactérias no leite materno que protegem a flora intestinal do bebê, não ter acesso a essas bactérias pode ocasionar além da diarreia a debilitação do sistema imunológico e a facilitação de doenças infecciosas.

     O colostro produzido após o parto desempenha um papel importante nessa proteção e fortalecimento das defesas do corpo.


5. Previne a obesidade

     Devido aos seus efeitos antiinflamatórios, as crianças que amamentaram na infância têm menor risco de obesidade, diabetes e doenças cardíacas ao longo da vida.


6. Evita problemas ortodônticos e faciais

    O exercício de sucção do bebê para extrair leite é essencial para o desenvolvimento de sua pequena boca. Por meio desse movimento, o palato duro pode ser fortalecido para que os dentes  cresçam alinhados.


7. Desenvolve o sistema nervoso




     Um dos nutrientes ricos do leite materno é o DHA (ácido docosahexaenóico), que é um ácido graxo da série ômega-3. Sua função é participar da formação das células nervosas e promover a comunicação entre elas.

      Esse processo é crucial, especialmente durante os primeiros cinco anos de vida, quando a maior parte do cérebro é formada. Peixes (como sardinha, salmão, atum, bacalhau) e sementes (como semente de linhaça e chia) são ricos em DHA, é extremamente indicados quando a dieta com alimentos sólidos é liberada pelo pediatra.


8. Reduz cólicas




       O leite materno de fácil digestão contém substâncias responsáveis ​​por proteger e reparar o intestino delgado do recém-nascido, mas também ajuda a prevenir problemas como gases e cólicas.


9. Está sempre pronto para ser consumido

      Além de ser o melhor alimento para o seu bebê, o leite materno está sempre pronto, na temperatura certa e livre de contaminação que podem causar diarreias e infecções no seu bebê recém-nascido.


10. EVITA A ALERGIA

       Bebês  amamentados exclusivamente até os 6 meses de vida,  são menos propensos a sofrer de alergias alimentares, especialmente ao leite, soja, peixe e marisco, ovos e amendoim.




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